Prefiro aos restos de vida
E aos ires e vires do céu
Ter-te os olhos assim amando
Os olhos que te trago, Raquel.
Não queria ter dinheiro
Nem títulos de bacharel
Somente os negros encantos
Dos teus cabelos, Raquel.
Daria-te lírios e cantos
Palavras de menestrel
Poemas que te fizessem
Sorrir tão linda, Raquel.
E um dia quando à tardinha
Chegasses em teu dossel
Daria-te uma caixinha
Trazendo dentro um anel.
Pois és canção tão divina
A única em meu carrossel
E quero dar-te o que tenho
E o que nem tenho, Raquel.
terça-feira, 5 de maio de 2009
encontrei um poema no carro
Não achei bom. Está assinado como Jonas Lewis, e não encontrei nada sobre essa figura, nem procurando trechos do poema. Mas divido com vocês.
3 comentários:
Achei bonito, especialmente o final.
viu,eu digo que no fundo tu não é um velho rabugento :) belo poema.
sou o Jonas. j.francolewis@hotmail.com
Postar um comentário